Conforme publicou o Novo Jornal, segundo fontes do TRF, o juiz federal do Espírito Santo ao receber o processo transferido pelo juiz estadual solicitou parecer do Ministério Público, indagando se o caso não seria da “Justiça Militar” sob a alegação de que o crime “ocorreu dentro de uma aeronave”.
Evidenciando ainda o tratamento diferenciado que o Deputado estadual de Minas Gerais vem recebendo, no dia em que foi prestar depoimento, contrariando a norma de que nem mesmo o carro de delegados e agentes da PF passam pela portaria sem se identificar, Gustavo Perrella dentro de um carro de vidros escurecidos passou junto com seu advogado direto pelo portão, dando a impressão que o mesmo teria sido aberto com a antecedência necessária para facilitar o ocorrido.
"O comportamento vem passando a impressão de que existe uma tentativa em ir pouco a pouco esvaziando o caso. O piloto, co-piloto e demais personagens flagrados descarregando o helicóptero tiveram nesta sexta suas prisões em flagrante revertidas para prisões preventivas pelo juiz estadual de Afonso Cláudio ao encaminhar o processo para o TRF", noticiou ainda o Novo Jornal (veja aqui a íntegra da matéria)
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No dia 02/11, a EBC noticiou em seu sítio que mesmo após 5 dias da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Minas Gerais determinar à Comissão de Ética e Decoro Parlamentar que “realize todas as apurações necessárias” para esclarecer se o deputado estadual Gustavo Perrela (Solidariedade) sabia que um helicóptero pertencente à sua empresa estava sendo usado para transportar drogas, nenhum procedimento administrativo formal foi instaurado para esclarecer o assunto.
Nenhum parlamentar mineiro ou partido político apresentou denúncia ou representação formal contra Perrela. Enquanto isso, o presidente da comissão, deputado Sebastião Costa (PPS), aguarda informações para decidir se convoca ou não os sete integrantes do grupo para discutir as providências a tomar.
Mesmo assim, no último dia 28, a Mesa Diretora determinou que a Comissão de Ética e Decoro Parlamentar apure o assunto e que a Procuradoria-Geral da Assembleia acompanhe as investigações da PF. A comissão, no entanto, só pode instaurar um procedimento administrativo após receber denúncia ou representação formal, o que pode ser apresentado por qualquer deputado estadual, partido político ou integrante da Mesa Diretora. A representação contra um parlamentar suspeito de atividades que infrinjam as prescrições constitucionais, a ética ou o decoro também pode ser protocolada pelo ouvidor-geral da Casa, cargo atualmente ocupado pelo deputado Inácio Franco (PV). (Leia aqui a íntegra )
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O que queremos saber é até quando vamos ser saco de pancadas de um judiciário corrupto e inapto e vamos ficar sem nos defender. Porque nenhum dos Deputados de esquerda fez uma Representação contra o Dep. Gustavo Perrella? Qual é o rabo preso que os Dep. mineiros tem com os Perrelas que até agora nada foi feito? Porque se permite que ele tenha benefícios jurídicos maiores que os presos políticos da AP470?
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Logo após a publicação dessa postagem, li a materia do colunista José Naboco Filho no Diário do Mundo (leia aqui) sobre o porque Gustavo Perrella não ter sido preso e me deparei com vários comentaristas perguntando: E o domínio do fato? O helicoptero era do Perrella, o piloto era funcionario dele, estava na fazenda dele e ele não sabia?
Não, até que se prove a culpa, ele não sabia!
Não podemos descer tão baixo quanto fazem nossos algozes puramente pra dar o troco.
Logo após a publicação dessa postagem, li a materia do colunista José Naboco Filho no Diário do Mundo (leia aqui) sobre o porque Gustavo Perrella não ter sido preso e me deparei com vários comentaristas perguntando: E o domínio do fato? O helicoptero era do Perrella, o piloto era funcionario dele, estava na fazenda dele e ele não sabia?
Não, até que se prove a culpa, ele não sabia!
Não podemos descer tão baixo quanto fazem nossos algozes puramente pra dar o troco.
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